Bom, Terça-feria, pós feriado, não me sentia muito bem e estava no terminal da UFS esperando o buso, quando uma senhora se aproximou de mim.
Pois é, era uma das velhas do grupo de Marcus, ela foi me falar de onde estava vindo, pra onde estava indo, o q tinha feito, etc... e como sempre, me perguntou se eu via o Marcus, se eu havia levado os recados deles ao Marcus, se ele havia me dado uma resposta de quando voltaria, etc...
Daí, ela disse q as reuniões estão acontecendo, mas estão indo poucos velhos... reclamou de dores no corpo, sem os exercícios...
Enfim, parece q o grupo continua em um contínuo declínio, sem seu produtor bio-ascético...
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2 comentários:
oportuna reflexão Aurea. Acentua o que já se havia percebido, desde nossa chegada ao Lions. Dentre as forças que operavam o encontro, uma se destacava e funcionava como leme, como voz de comando. Penso, entretanto, que não era a única bioascética. A bioascese vi viabiliza por uma condição biopolítica. A saída do Marcus parece indicar um fracasso na biopolítica da ONG-Lions. Denuncia descompromissos institucionais. Nesse momento, para alguns se faz um luto, para outros uma ascese. Provavelmente há outras opções, mas o campo das probabilidades é o ocaso da vida. Abraço!
Gostei Kleber, realmente não havíamos pensado nisso, aliás tão explicitamente, mas estamos guardando suas correções, para possíveis complementos.
Abr!
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