E o mercado daqui? é bom ver as fotografias no blog. não se deve cultuar o preconceito. assumo esse, entretanto. acho que as fotos devem trazem em escrita, algo do olho de quem as clicou. agora então, com essa fartura digital é que a coisa ganha contornos assustadores. penso em algo tipo uma legenda que permita uma passagem para uma conversa pra fora do registro fotográfico. sei que isso é possível sem a legenda, mas pulsa em mim um afeto-Virilio que vê uma guerra em curso, onde a imagem tem levado a maioria das batalhas. abraço!
Hoje sou eu que peço pra você jogar a chave, kleber. Não entendi por onde passou um sentido de preconceito, queria, se possível, que costurasse aí mais algumas palavras. "A ferira daqui" que não é como a de lá, como diz nosso amigo lázaro, é mais uma feira da gente. Entre tantas fotos que foram feitas estas disseram coisas que aqui já foram ditas, também não sei se é esse tipo de legenda a qual você se refere. Ao escolher as fotos ensaiei uma análise que deve entrar no relatório, acho que, talvez, este fragmento de texto por vir funcione bem como escrita do olho que as fez.
Opa João, que bom que vc trouxe a conversa. Minha vontade é mais ou menos a de ir quebrando os aquários por dentro. Isso é um ganho em vida. Essa feira que as fotos que vc fez mostra, é a nossa feira. Linda feira!Fico pensando qual a dimensão desse NOSSA. Vai que ele seja um aquario pequeno, para alguns poucos peixes e exista um outro aquário maior por detrás. Daí, nós do aquarinho, fazendo algum esforço direcionado, podemos estourar o vidro que nos proteje e tb nos separa do outro aquário. Como o blog está aberto, quem sabe não haja mergulhadores por fora do nosso aquário que possam nos ajudar nesse empenho de quebrar o vidro. Paul Virilio acredita que as imagens nos venceram. Daí, quando falo em legenda, não quero uma explicação para a foto, proponho uma extensão, aquilo que vc fez com rara beleza como trabalho de uma disciplina no período que passou. Por aí. Melhorou?
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E o mercado daqui? é bom ver as fotografias no blog. não se deve cultuar o preconceito. assumo esse, entretanto. acho que as fotos devem trazem em escrita, algo do olho de quem as clicou. agora então, com essa fartura digital é que a coisa ganha contornos assustadores. penso em algo tipo uma legenda que permita uma passagem para uma conversa pra fora do registro fotográfico. sei que isso é possível sem a legenda, mas pulsa em mim um afeto-Virilio que vê uma guerra em curso, onde a imagem tem levado a maioria das batalhas. abraço!
Hoje sou eu que peço pra você jogar a chave, kleber.
Não entendi por onde passou um sentido de preconceito, queria, se possível, que costurasse aí mais algumas palavras.
"A ferira daqui" que não é como a de lá, como diz nosso amigo lázaro, é mais uma feira da gente. Entre tantas fotos que foram feitas estas disseram coisas que aqui já foram ditas, também não sei se é esse tipo de legenda a qual você se refere.
Ao escolher as fotos ensaiei uma análise que deve entrar no relatório, acho que, talvez, este fragmento de texto por vir funcione bem como escrita do olho que as fez.
Opa João, que bom que vc trouxe a conversa. Minha vontade é mais ou menos a de ir quebrando os aquários por dentro. Isso é um ganho em vida. Essa feira que as fotos que vc fez mostra, é a nossa feira. Linda feira!Fico pensando qual a dimensão desse NOSSA. Vai que ele seja um aquario pequeno, para alguns poucos peixes e exista um outro aquário maior por detrás. Daí, nós do aquarinho, fazendo algum esforço direcionado, podemos estourar o vidro que nos proteje e tb nos separa do outro aquário. Como o blog está aberto, quem sabe não haja mergulhadores por fora do nosso aquário que possam nos ajudar nesse empenho de quebrar o vidro.
Paul Virilio acredita que as imagens nos venceram. Daí, quando falo em legenda, não quero uma explicação para a foto, proponho uma extensão, aquilo que vc fez com rara beleza como trabalho de uma disciplina no período que passou.
Por aí. Melhorou?
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