sábado, 29 de maio de 2010

Metodologia Temporal

Já no escritório, após sair da Rodoviária com João e Maicon, conversa vai, conversa vem, e João (creio) insinua uma possibilidade de método para o nosso fazer. É mais uma expressão em busca de sentidos possíveis. Metodologia Temporal (MT).
Quem está na chuva é para se molhar. Molham-se os que correm da chuva e os que ficam na chuva. A MT volta-se para os dois casos, creio.
Os que correm da chuva, melhor do temporal, levam seus suspiros e correntes de água, mesmo sem querer; pelo corpo, nos calçados e bainha das calças, por exemplo. Mas tendem a se sentir secos quando protegidos. O que sabem da experiência?
Os que mergulham no temporal e embriagam-se com o vento e a precipitação da água, são conexões com o fenômeno, e sem poder ser nele ou mesmo ele, com ele se encontram, como um par.
Depois disso, podem dizer da experiência numa outra articulação.
Será que faz sentido? "Será que vai chover?".
Convenço-me que estou latoutando. E aí?

Um comentário:

Andressa disse...

Poisé, não adianta, quem corre, quem fica, é afetado por aquilo de passa, a chuva ou temporal, e isso interfere no método ou naquilo que lembramos, falamos, estudamos, observamos... tudo faz parte, e por que não? É assim que se faz as coisas, entre as coisas e os homens.