É esse aí o nome do capítulo, grande e imponente como o próprio. Li, reli, grifei, escrevi e - confesso - já começo a sentir certo desgosto pelo Vasconcellos. Prolixo e repetitivo em algumas partes, pouco claro e explicativo em outras. Seu texto-escultura não mais me causa o espanto grego frente ao belo. Pode ser - e até suspeito disto - pelo meu constante contato frente ao mesmo, tal qual o crítico de estatuarias a procurar chifres na cabeça de Moisés. Analogias à parte, pretendo dividir o texto em três posts: um sobre o Bergson, outro sobre o Peirce e um terceiro sobre o Kant para, além de melhor estruturar nossa discussão, evitar a construção dum texto por demais extenso e cansativo...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
vamos aos três posts. Gostei do modo como apresentou seu desencanto com o livro. Ajuda-me! Abraço.
Postar um comentário